Dia Internacional da Educação: A conexão entre educação e saúde na formação de profissionais de excelência

Por Anny Freitas

No dia 24 de janeiro, celebra-se o Dia Internacional da Educação, uma data instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) para reafirmar a educação como um direito humano fundamental e uma base essencial para um futuro sustentável. Além de ser um pilar na redução de desigualdades e na promoção da transformação social, a educação desempenha um papel crucial em setores estratégicos, como a saúde.

Para a Emescam, a educação em saúde é muito mais do que um compromisso institucional — é uma missão transformadora. “O impacto da educação na sociedade é incomensurável, especialmente na área da saúde. Por meio da formação de profissionais qualificados, podemos não apenas melhorar o atendimento médico, mas transformar a qualidade de vida das comunidades que atendemos,” destaca o diretor da Emescam, Claudio Medina.

A instituição tem como objetivo formar médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, assistentes sociais e outros profissionais da saúde preparados para enfrentar os desafios de um mundo em constante evolução. Para o Dr. Medina, educar não é apenas ensinar técnicas, mas também fomentar uma abordagem humanizada, empática e ética. Este é o diferencial dos profissionais que se formam na Emescam.

A instituição se destaca por aliar ensino teórico e prático por meio de projetos de extensão, monitoria, programas de mestrado, especializações e iniciativas de pesquisa. Esses programas não apenas ampliam o conhecimento dos alunos, mas também os conectam às necessidades reais da população, promovendo soluções inovadoras e inclusivas. “Nosso compromisso é oferecer uma formação integral que prepare o profissional para os desafios do mercado e as complexidades da vida humana. Essa é a base da educação que acreditamos e promovemos,” afirma Medina.

A educação enfrenta desafios significativos no Brasil, sobretudo no campo da saúde. A desigualdade de acesso à educação de qualidade, a necessidade de atualização curricular e o subfinanciamento de áreas essenciais como saúde pública e educação são questões urgentes. A formação de qualidade exige esforço conjunto de instituições, governos e sociedade civil. “Na Emescam, buscamos constantemente atender às expectativas de uma educação humanizada, inclusiva e sustentável, alinhada às demandas do Sistema Único de Saúde (SUS) e da sociedade como um todo,” enfatiza Dr. Medina.

Aos alunos e futuros profissionais, Medina deixa uma mensagem inspiradora: “A educação em saúde não é apenas uma profissão, mas uma vocação. Na Emescam, vocês serão desafiados a ir além do conhecimento técnico, desenvolvendo empatia e a capacidade de lidar com a complexidade do ser humano. A saúde envolve o corpo, a mente e o contexto social, e nossa missão é formar profissionais preparados para um atendimento ético, humanizado e inovador.”